
Olhar para um quadro é entrar em outro mundo, viajar junto com os traços para onde a imaginação quiser levar. Algumas obras nos conquistam mais, outras menos, mas sempre vale a pena aguçar o olhar com representações artísticas de todas as épocas.
A simplicidade de traços algumas vezes pode ser reveladora, como é o caso das telas da artística plástica contemporânea Beatriz Milhazes, que conquista cada vez mais admiradores ao redor do mundo.
Beatriz é carioca, formada em jornalismo em 1982, nunca trabalhou na área e um ano depois de terminar a graduação abriu seu ateliê no bairro do Jardim Botânico, no Rio, onde dava aulas particulares de pintura. Sua trajetória de conquistas começou em 1985 quando fez sua primeira mostra individual em uma pequena galeria do Rio de Janeiro. Já nos anos 90, mas especificamente em 1993 ela fez sua primeira exposição no exterior, na cidade de Caracas, na Venezuela
De lá para cá ela venceu mostras internacionais e passou a integrar os maiores centros da arte contemporânea mundial: Stephen Friedman, em Londres, Max Hetzler, em Berlim e James Cohan, em Nova Iorque.
Hoje Milhazes faz parte de um grupo muito restrito de artistas brasileiros que vivem de sua arte, ela é reconhecida como uma das artistas contemporâneas mais bem- sucedidas do país.
Sua arte composta por desenhos circulares, arabescos, bordados, transparências e colagens com referências artísticas como o Barroco e a arte óptica conquistam público, critica e mercado.
Neste mês de dezembro quatro telas e três colagens de Milhazes estarão em exposição na Galeria Fortes Vilaça em São Paulo, chegando a custar 250 mil dólares cada quadro.
Tanto sucesso é reflexo de uma arte muito pessoal com uma linguagem já amadurecida, que conquista olhares com linhas, círculos e cores bem combinadas.
Em entrevista a revista Bravo! a galerista paulista Márcia Fortes explicou que uma das características que mais destacam Beatriz na cena internacional é a brasilidade de suas telas, presente nas formas multicoloridas e nas figuras que representam flores, frutas e ondas do mar.
Vale a pena dar uma olhada. Em sites de busca na Internet é possível encontrar vários de seus trabalhos.
A simplicidade de traços algumas vezes pode ser reveladora, como é o caso das telas da artística plástica contemporânea Beatriz Milhazes, que conquista cada vez mais admiradores ao redor do mundo.
Beatriz é carioca, formada em jornalismo em 1982, nunca trabalhou na área e um ano depois de terminar a graduação abriu seu ateliê no bairro do Jardim Botânico, no Rio, onde dava aulas particulares de pintura. Sua trajetória de conquistas começou em 1985 quando fez sua primeira mostra individual em uma pequena galeria do Rio de Janeiro. Já nos anos 90, mas especificamente em 1993 ela fez sua primeira exposição no exterior, na cidade de Caracas, na Venezuela
De lá para cá ela venceu mostras internacionais e passou a integrar os maiores centros da arte contemporânea mundial: Stephen Friedman, em Londres, Max Hetzler, em Berlim e James Cohan, em Nova Iorque.
Hoje Milhazes faz parte de um grupo muito restrito de artistas brasileiros que vivem de sua arte, ela é reconhecida como uma das artistas contemporâneas mais bem- sucedidas do país.
Sua arte composta por desenhos circulares, arabescos, bordados, transparências e colagens com referências artísticas como o Barroco e a arte óptica conquistam público, critica e mercado.
Neste mês de dezembro quatro telas e três colagens de Milhazes estarão em exposição na Galeria Fortes Vilaça em São Paulo, chegando a custar 250 mil dólares cada quadro.
Tanto sucesso é reflexo de uma arte muito pessoal com uma linguagem já amadurecida, que conquista olhares com linhas, círculos e cores bem combinadas.
Em entrevista a revista Bravo! a galerista paulista Márcia Fortes explicou que uma das características que mais destacam Beatriz na cena internacional é a brasilidade de suas telas, presente nas formas multicoloridas e nas figuras que representam flores, frutas e ondas do mar.
Vale a pena dar uma olhada. Em sites de busca na Internet é possível encontrar vários de seus trabalhos.
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